 |
| Flickr Santos Futebol Clube |
A noite desta quarta-feira certamente ficará gravada na memória de todos os torcedores santistas. Após 48 anos, o time da Vila Belmiro, sob o comando do técnico Muricy Ramalho, venceu o Peñarol (URU), por 2 a 1, no Pacaembu, e escreveu mais uma vez seu nome entre os principais times do planeta, com a conquista do Tricampeonato da Copa Libertadores da América.
Mas para duas pessoas em especial, a jornada triunfal desta noite tem um significado ainda maior. E os Deuses do futebol trataram de colocá-los lado a lado para a celebração dessa conquista.
Me refiro a Pelé e Neymar.
O primeiro, indiscutivelmente o maior de todos, e o segundo, a principal aposta do futebol brasileiro na atualidade.
Com certeza em alguma noite de insônia, desde que pendurou as chuteiras, o Rei do futebol deve ter se perguntado: “Poxa... será que não irá surgir um jogador com capacidade de levar o time que tanto honrei a momentos gloriosos como os que vive enquanto atleta?".
Mal sabia ele que nos últimos 19, desses 48 anos de espera, uma criança em São Vicente crescia com a ambição de um dia ver seu nome, Neymar Jr., escrito no hall da fama do Santos F.C. ao lado daquele que apresentou o Clube ao mundo.
Quis o destino que na data dessa concretização e desse encontro de gerações, Pelé não fosse apenas um, entre os milhões de torcedores alvinegros que sofreram e incentivaram a equipe na final da Libertadores 2011. Mas, sim, o homem com a missão de saudar e coroar, com a entrega da taça, a equipe campeã do torneio.
Porém, ao ver o seu, e o sonho daquele jovem realizado, a majestade da bola tratou de quebrar todos os protocolos. Tomado pela emoção, abandonou suas obrigações profissionais e correu para o alambrado do Pacaembu, como se fizesse parte do elenco vencedor, para comemorar junto daqueles que nunca irão cansar de gritar seu nome e agradecer por tudo que fez ao longo de sua carreira ao clube. Além, é claro, de parabenizar o novo gênio do esporte nacional.
Já Neymar Jr., ciente do feito que acabara de alcançar, lembrou-se do desejo de infância e teve a certeza de que seu nome estava cravado no seleto grupo de craques da Rua Princesa Isabel s/nº.“Eu consegui ! Eu fiz história pelo Santos !”, repetia o camisa 11 do Peixe ao final do jogo.
E fez mesmo. De quebra, presenteou a maior personalidade esportiva que o Brasil já teve.Parabéns ao Santos por mais uma conquista internacional.
Mas para duas pessoas em especial, a jornada triunfal desta noite tem um significado ainda maior. E os Deuses do futebol trataram de colocá-los lado a lado para a celebração dessa conquista.
Me refiro a Pelé e Neymar.
O primeiro, indiscutivelmente o maior de todos, e o segundo, a principal aposta do futebol brasileiro na atualidade.
Com certeza em alguma noite de insônia, desde que pendurou as chuteiras, o Rei do futebol deve ter se perguntado: “Poxa... será que não irá surgir um jogador com capacidade de levar o time que tanto honrei a momentos gloriosos como os que vive enquanto atleta?".
Mal sabia ele que nos últimos 19, desses 48 anos de espera, uma criança em São Vicente crescia com a ambição de um dia ver seu nome, Neymar Jr., escrito no hall da fama do Santos F.C. ao lado daquele que apresentou o Clube ao mundo.
Quis o destino que na data dessa concretização e desse encontro de gerações, Pelé não fosse apenas um, entre os milhões de torcedores alvinegros que sofreram e incentivaram a equipe na final da Libertadores 2011. Mas, sim, o homem com a missão de saudar e coroar, com a entrega da taça, a equipe campeã do torneio.
Porém, ao ver o seu, e o sonho daquele jovem realizado, a majestade da bola tratou de quebrar todos os protocolos. Tomado pela emoção, abandonou suas obrigações profissionais e correu para o alambrado do Pacaembu, como se fizesse parte do elenco vencedor, para comemorar junto daqueles que nunca irão cansar de gritar seu nome e agradecer por tudo que fez ao longo de sua carreira ao clube. Além, é claro, de parabenizar o novo gênio do esporte nacional.
Já Neymar Jr., ciente do feito que acabara de alcançar, lembrou-se do desejo de infância e teve a certeza de que seu nome estava cravado no seleto grupo de craques da Rua Princesa Isabel s/nº.“Eu consegui ! Eu fiz história pelo Santos !”, repetia o camisa 11 do Peixe ao final do jogo.
E fez mesmo. De quebra, presenteou a maior personalidade esportiva que o Brasil já teve.Parabéns ao Santos por mais uma conquista internacional.
0 comentários:
Postar um comentário